Um crítica escrita em 2024, como se fosse em 1977, para figurar em "O Agente Secreto"
Talento australiano, como de costume, em função do bom horror
O terror como termômetro cultural: “A Hora do Mal” e o retrato das paranoias contemporâneas
Um Davi contra o Golias da masculinidade alfa
Terror, mercado e raça: Pecadores questiona o que há de “original” no cinema de hoje
Quebra-cabeça light superestimado
Muito além do terror, um tratado divertido e assustador sobre se perder em máquinas da vaidade e ganância