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Críticas

O Melhor Amigo da Noiva

Açucar em boa dosagem

Por Luiz Joaquim | 16.05.2008 (sexta-feira)

Há 11 anos, Julia Roberts estrelava “O Casamento de meu Melhor Amigo”, filme de P. J. Hogan que pegava carona na onda das comédias românticas, cujas forças tinham sido renovadas pela própria Roberts com o, agora clássico, “Uma Linda Mulher” (de 1990). Hoje chega “O Melhor Amigo da Noiva” (“Made of Honor”, EUA, 2008), filme de Paul Weiland, com o galã romântico da vez, Patrick Dempsey, catapultado pelo estrondoso sucesso ano passado com “Encantada”.

O sucesso não é por ocaso. Dempsey demonstrava carisma desde o juvenil “Namorada de Aluguel” (1989). No novo filme, ele é um trintão ainda com a mesma postura sexual que praticava aos 20 anos. Apesar de nunca sair com a mesma garota depois de sete dias, o melhor amigo dele é uma mulher, que conheceu na universidade. Quando a moça (Michele Monaghan, de “Antes Só do que Mal Casado”), resolver casar com um escocês, Tom (Dempsey) resolve correr atrás do prejuízo, entendendo que ela é a mulher de sua vida.

A história é clássica e cansada, mas Weiland conseguiu harmonizar tudo – atores, trilha, timing, roteiro – dando a “O Melhor Amigo…” um frescor e agilidade bons de ver durante a sessão.

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