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Gigantismo

Câmera clara

Por Luiz Joaquim | 14.09.2015 (segunda-feira)

Entre uma infinidade de aspectos já exaustivamente apontados sobre a força que o cinema possui sobre a vida das pessoas, há um que não é habitualmente tão considerado. E ele é o mais concreto de todos. Está relacionado à dimensão de uma tela de cinema. Mesmo numa tela considerada pequena para os padrões cinematográficos (com 6,50 por 2,80 metros, por exemplo), o rosto em close de um personagem aparece com quase três metros de altura. A combinação de um ambiente escuro e silencioso cuja única luz é o rosto do ator já é suficiente para fazer o espectador refletir sobre si próprio. Pois é a si que ele também enxerga na tela. A paisagem do rosto humano é, afinal, uma só.

SLATE
A produtora paulista Etienne Yamamoto, pela empresa “Cinema Slate”, começa a comercializar filmes sulamericanos nos EUA. A produtora promoverá a “Brazilian Film Series: Year One”, lançando lá “A Vida Secreta dos Hipopótamos”, de Maíra Bühler e Matias Mariani; “O Que Se Move”, de Caetano Gotardo e “Trabalhar Cansa”, de Dutra e Rojas.

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